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Relação entre alzheimer e terapia de reposição hormonal é descoberta por cientistas

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • 13 de jan.
  • 2 min de leitura

Diversos estudos recentes indicaram que a terapia de reposição hormonal (TRH) pode ser um fator de risco para várias condições, com destaque para a doença de Alzheimer.


Relação entre alzheimer e terapia de reposição hormonal é descoberta
Relação entre alzheimer e terapia de reposição hormonal é descoberta

Segundo cientistas do Reino Unido, mulheres que utilizam terapia de reposição hormonal (TRH) para aliviar sintomas da menopausa podem apresentar um risco aumentado de desenvolver Alzheimer. A pesquisa, publicada no Alzheimer's & Dementia: The Journal of the Alzheimer’s Association, analisou dados de biomarcadores de fluidos de 136 mulheres. Estudos anteriores já alertavam para os riscos da TRH, mas a Liverpool John Moores University encontrou uma nova ligação entre a TRH, o Alzheimer e uma variante genética rara. Eles descobriram que uma forma do gene 'apolipoproteína E', conhecida como APOE e4, pode acelerar a progressão do Alzheimer em mulheres submetidas à TRH. Os pesquisadores observaram que os indicativos da doença são mais altos quando a TRH é combinada com a presença do gene APOE e4.


Contudo, eles enfatizam a necessidade de estudos mais abrangentes, a longo prazo e com uma amostragem diversificada, para confirmar esses achados e compreender plenamente os riscos envolvidos. A TRH é usada para substituir estrogênio, progestogênio, ou ambos, quando a mulher deixa de menstruar, geralmente entre 45 e 55 anos. Pode ser administrada através de géis, cremes, comprimidos, adesivos ou sprays. Às vezes, a TRH é prescrita durante a perimenopausa, quando os hormônios começam a variar, mas a menstruação ainda não cessou por completo.


A variante APOE e4 está presente em cerca de 25% das pessoas, com apenas 2-3% possuindo duas cópias do gene. Anteriormente, sugeriu-se que o APOE e4 está relacionado ao desenvolvimento de demência. Porém, possuir o gene não significa inevitavelmente que a pessoa desenvolverá a doença. O gene APOE tem diferentes formas, ou alelos, sendo o APOE3 o mais comum e não associado ao risco de Alzheimer, enquanto o APOE2, mais raro, pode oferecer proteção contra a doença.


A forma como o APOE4 especificamente eleva o risco de Alzheimer ainda não é completamente entendida. Pesquisas recentes sugerem que dificuldades das células cerebrais em processar lipídios podem ser fundamentais para o desenvolvimento do Alzheimer e condições relacionadas.


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